Chove chuva!

Ah, a chuva!
Acho que todos sabem que eu amo a chuva e hoje, para a minha felicidade, está chovendo!
Não sei explicar o que eu sinto. É uma melancolia que me invade e ao mesmo tempo um sentimento de paz e tranquilidade. Só sei que é muito bom!

Mas então, ontem e antes de ontem eu saí [pra beber] com meus amigos e vou te falar, foi muito bom!
Sabe quando você sente falta de algo e não sabe o que é e quando faz uma coisa costumeira descobre que era aquilo que estava faltando?
Eu acho que essas coisas simples são os grandes lances [de mestre] da vida, porque hoje a concepção do bom, são acontecimentos grandiosos e você acaba esquecendo das coisas pequeninas, como passar a madrugada toda bebendo, cantando músicas pela metade e na ordem errada, ou aquele embromation
quando a canção é em inglês [por culpa do álcool que bloqueia a memória pra letras], ou então ir pro apartamento de um amigo, chamar mais dois amigos e tocar uma música muito antiga feita pelo efeito do álcool [de um encontro antigo].
Se todos prestassem mais atenção, perceberiam toda a grandiosidade que há por trás desses momentos simplórios.

Ps.: E choveu, a maior parte do feriadão.

Sorrisos!

Do pedido

Eu gostaria de dormir e acordar com meu amor ao lado, com todas as coisas chatas da vida, porém necessárias. Escola, trabalho, contas, mas ainda com meu amor ao lado.
Com conversas longas e divertidas, críticas e opiniões distintas para que cresçamos com as nossas diferenças e ainda assim, com o amor ao redor de nós.


Ps.: E que seja sempre assim!

Sorrir

Tudo que há é único, mesmo com míseros detalhes de diferença.
Tenho minhas manias de não pisar em linhas [problemática], adorar os números pares, ganhar elogios pela minha risada... está aí! Eu adoro rir, ou sorrir.
Eu já reparei que toda vez que estou na rua, uma criança olha pra mim [devo ser estranha, ou não sei...] e eu sorrio pra elas, ou brinco e elas sorriem de volta *-*
o que é uma das melhores coisas nas crianças, elas não se preocupam como ou quem você é, o que você faz, ou fala, elas simplesmente sorriem de volta. Não existe preocupação. É só aquele momento que dois estranhos estão... [como posso descrever?] se cumprimentando sem compromisso, mas com toda cumplicidade. E isso é um momento tão único, tão puro que lembro de quase todos os sorrisos.
Jamais vou esquecer do bebê no metrô brincando comigo, mesmo estando longe. Brinquei com ele a viagem toda e no final da viagem, a mãe me agradeceu. Ela não sabe o quão bom foi pra mim e eu quem deveria agradecer.
Acho que é desse tipo de detalhes a que eu me referia no começo do texto. Essa é a diferença e acho que hoje, a palavra de ordem é sorrir sem compromisso.

Um Sorriso a todos.